Plantas, frutas e habitantes do mundo de Sanjaya

Este velho abacateiro foi resgatado da mata fechada, está com seu lenho comido pelo cupim, mas insiste em doar seus clones para enxertia e ainda não esqueceu de frutificar a cada ano

Este outro idoso abacateiro, abriga em seu tronco oco uma família de quatro macacos da noite. Os pais e dois filhotes (são lindos) e dá abacates maravilhosos

Este cupuaçuzeiro, também resgatado da mata, é especial, seus frutos são redondos, de 3 a 5 quilos, tem muita polpa e raros caroços, e é muito doce. Está carregado de flores

Sanjaya, o Executivo

A gravata vermelha não inspira, necessariamente, um animus belicosus em Sanjaya. O combate foi duro, mas finda a luta é tirar toga e afrouxar a gravata.

Sanjaya recomenda: O Capelão do Diabo

"Como Darwin compreendeu com clareza, a completa desatenção ao sofrimento alheio é uma consequência inerente à seleção natural... Se há compaixão na natureza, ela é meramente acidental. A natureza não é bondosa nem cruel - é indiferente."

Uma coleção de ensaios onde Richard Dawkins fala sobre alimentos transgênicos, homeopatia, a existência de um gene gay e outros temas inquietantes.

Ontem foi dia de Sanjaya

Ontem, dia 19 de novembro, Sanjaya completou treze meses de vida. Está um cão belo, completando a troca de pelagem - que dessa vez foi intensa, precisando de severas escovações para tirar pelos mortos e evitar nós - as cores estão mais definidas, principalmente suas partes "azuis", pesa onze kilos e setecentas gramas. Sanjaya é um cão surpreendente,  vê e interage com TV, tendo preferência por programas e filmes que mostram animais, também vê futebol, mas sua atenção é unicamente para a bola...também gosta do programa do Ratinho (Carlos Massa). Sanjaya come frutas, adora manga, melão, melancia e uvas. Tanto em casa quanto no sítio - a sua dacha- mostra-se à vontade e faz seu papel de guarda, mas é tímido durante  as viagens  de carro e também muda de comportamento durante tempestades, late aos trovões e fica assustado. É muito afetuoso com todos da família, com especial atenção às duas crianças.

Manacapuru, Sanjaya apresenta

Acima, a visão do Solimões rio abaixo frente à Manacapuru, no meio do Rio uma ilha temporária (o Rio está na vazante)

 Acima, a visão rio acima, onde encontra-se a embocadura do Rio Manacapuru, tributário do Solimões, e que dá nome a cidade e município

Orla de Manacapuru e sua gente

Comércio e trânsito de Manacapuru

Dersu Uzala, Sanjaya recomenda

Obra fascinante do genial Akira Kurosawa, de 1975, é o típico filme de colecionador, pouco encontrado nas prateleiras. Dersu lembra muito o tio avô do preceptor de Sanjaya - Manduca - que também foi homem de profunda ligação com a natureza e casou somente com a vida.

O filme conta a história de um explorador (levantamento topográfico na Sibéria) do exército russo, que é salvo por um caçador Goldi (Dersu Uzala) que passa a servir-lhe de guia, dando início a uma forte amizade. Quando o explorador decide levar o caçador para a cidade seus costumes se confrontam.

Dersu é o binômio humildade-sabedoria, e o filme mostra de maneira poética e sensível as diferenças culturais entre ele e o pesquisador russo. O diretor  aproveitou ao máximo as paisagens naturais da Sibéria.

Relaxando no chão fresco

Sanjaya e preceptores na dacha

Banho e sacudidela

Violeta Parra, Sanjaya Recomenda

Vale más en este mundo

ser limpio de sentimientos,

muchos van de ropa blanca

y Dios me libre por dentro

(cueca)

Fantástica artista de língua espanhola da Pátria Grande, cantora, folclorista, pintora, orgulho dos chilenos.

Sanjaya é fitness

Sanjaya pede para andar na esteira porque quando está no apartamento, em Manaus, carece das movimentações que naturalmente faz no sítio.

Retrato 3x4

Sanjaya com um ano de idade

Sanjaya no dia das bruxas

Imagens do mundo de Sanjaya - O Solimões na seca

Margem esquerda, frente à dacha de Sanjaya, ilha ao meio do Rio

Margem esquerda,  frente à dacha de Sanjaya, pescador de peixe liso (bagres) armando poita

Vazante frente à dacha de Sanjaya

Vazante

Pescador armando poita

Vazante