sábado, 26 de janeiro de 2013

Imagens do mundo de Sanjaya: o inverno amazônico

Preceptor de Sanjaya fazendo cova de planta do pomar

Frente da dacha de Sanjaya

O pequeno galho de pitaya deu muitos rebentos

Em três galhos dez botões de flores/frutos do dragão

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O lixo e a evolução dos cães

Jonathan Amos, correspondente da BBC News

Cão evoluiu "sobre o descarte de resíduos"

Qualquer pessoa que possua um cão sabe que vai remexer em torno no lixo da cozinha à procura de alimento, dada uma chance. Ninguém sabe exatamente quando ou como nossos ancestrais se tornaram tão intimamente ligado com cães, mas a evidência arqueológica indica que foi há muitos milhares de anos atrás. Uma sugestão é que o vira-lata moderno surgiu do uso antigos caçadores-coletores de lobos como companheiros de caça ou guardas. Mas uma outra opinião sustenta que a domesticação começou com lobos que roubaram nossos sobras de alimentos e finalmente chegou a viverem permanentemente em torno de seres humanos como um resultado.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Sanjaya recomenda FEIJÃO VERDE NO KM 26

O Feijão Verde é um espaço alimentar no Km 26 da estrada Manaus-Manacapuru. Uma chácara com muitas fruteiras, mesas sob as árvores, boa comida, muitas opções de sucos, longe da poeira da estrada, bom atendimento e preço excelente. Durante a semana serve carne de sol, mas nos sábados domingos e feriados o cardápio inclui galinha do terreiro, patos e peixe da criação. Não há impedimentos a cães de companhia.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Humanos, cachorros e restaurantes

A palavra restaurante designa um lugar para que se possa restaurar as forças, se realimentar, contudo, a grande maioria ignora a imensa quantidade de seres humanos que elegeram cães (ou gatos) como parceiros de suas vidas, assim o animal fica amarrado a um poste ou dentro do carro - se desgastando ainda mais - caso não haja outra opção de pasto aos humanos.
Por outro lado, é abusivo que nos restaurantes de auto-serviço as mulheres fiquem a balançar seus longos cabelos soltos por cima das terrinas dos alimentos, dos pratos dos demais clientes; que crianças mal-educadas - filhos de pais mal-educados, claro - fiquem a gritar e a correr entre as mesas; que humanos resolvam trocar as fraldas de seus pimpolhos frente aos demais clientes etc. etc.
O empresário do ramo de alimentação que despertar para esse público criará uma fidelidade CANINA.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Sanjaya explica rabdomancia de peão de construção


O discípulo pergunta a Sanjaya:
- Mestre, como fazer uma reforma um um velho apartamento ou casa se não existem mais as plantas dos tubos hidráulicos?
 Sanjaya responde:
- Não se preocupe, o primeiro peão que der uma marretada no piso ou em em uma parede acertará um cano d'água.

Sanjaya e a cultura inútil


REMÉDIO PRA DOR DE DENTE É MARRETA

Aos novéis leitores, cabe explicar que Sanjaya é Doutor Honoris Causa em cultura inútil, o que gera o ônus de explicar corriqueiras expressões do vernáculo.

Em uma terra muito distante, Deus nos livre que fosse aqui, o rei era o elefante, o primeiro-ministro, o sagui...alguém perguntou por quê se diz que remédio pra dor de dente é marreta?
 Sanjaya explica:
A dor de dente será de pronto esquecida se o gajo der uma poderosa marretada em um dedo, bem em cima da unha. Experimente!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sanjaya recomenda: Baleia azul em uma banheira

"...NÃO HÁ EVIDÊNCIAS DE DEUS."
Mais uma "estrepolia" de Richard Dawkins, autor de "O Capelão do Diabo". Leia matéria completa no

Cuidados no Mr. Pet


Sanjaya recebe cuidados de Ambrósio em janeiro de 2013. Prevenção contra pulgas, carrapatos e vermes. Além de verificação de peso etc. etc.

Preceptor de Sanjaya limpando laranjal no inverno amazônico

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Vizinhos chamam a polícia após confundirem cachorro com leão





Um cãozinho labradoodle (mistura de poodle com labrador) causou certo pânico em uma cidade americana. Três moradores de Norfolk, na Virgínia, ligaram para a polícia por causa do bichinho. Mas Charles é bonzinho e não avançou em ninguém. Por causa do visual diferente do cachorrinho, os vizinhos o confundiram com um leão. 

"Tem um filhote de leão atravessando a rua. É do tamanho de um labrador", disse um dos moradores à polícia.

"Acho que ele fugiu do zoológico", afirmou outro.

Depois de ligar para o zoo da cidade, os policiais descobriram que o tal leão era apenas Charles.
Segundo o dono do cachorro, Daniel Painter, Charles tem sua própria página no Facebook com mais de 11 mil fãs.

Painter contou que não foi a primeira vez que seu cãozinho foi confundido com um leão.

"Digo para as pessoas que ele é um labraleão. Tem gente que acredita", diverte-se.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Cachorro agressivo (bicho escroto)


Quem deseja criar um cão com certo nível de agressividade, ou seja um animal de guarda, para intimidar, deve buscar as raças voltadas para essa finalidade como dobermans, filas brasileiros, dogos argentinos e mastiffs. Jamais deve ser estimulada, nem tolerada, a agressividade num cão de companhia, seja ele de pequeno ou de grande porte.
Cães de companhia frequentam lugares diversos onde convivem pessoas das mais diferentes idades e não é incomum algumas – crianças - antes que qualquer pedido, já irem tocando a cabeça do animal, o que muitas vezes resulta em mordidas e conflitos.
O cão de compnhaia que demonstra agressividade deve ser reeducado e reprimido nesse aspecto, pena de transformar a beleza da companhia num dissabor constante.

Sanjaya exige reciprocidade de direitos



Aqui um conjunto de regras que os humanos – seus preceptores, porque cachorro não tem dono - devem obedecer:

     Não chegar em casa com cheiro de outros cachorros;
     Não esquecer minha ração e água fresca, todo dia você come;
     Jamais cortar minhas unhas;
     Não deixar que meninos torrem meu saco;
     Nunca usar secador elétrico após o banho;
     Aguardar eu cheirar toda a área antes de ser empurrado pela porta;
     Deixar eu dormir onde quiser, sem levar tropeções;
     Nunca me mandar calar a boca quando  latir para o vento, trovões ou fogos;
     Não me empurrar da cama, procure seu espaço;
     Se assuma, não fui eu;
     O que cair no chão, é meu.







Itens domésticos e alimentos que podem envenenar seu animal de estimação


A ingestão de apenas uma pequena quantidade de alguns produtos de limpeza, alimentos e plantas pode ser fatal para cães e gatos. E neste ato Sanjaya se reeduca.
Detergentes para a roupa e amaciadores, se ingeridos, podem causar problemas digestivos, irritação da boca e da língua, e até mesmo a morte. 
Chocolate, mesmo em pequenas quantidades, pode prejudicar o coração de um cão e sistema nervoso. Nunca alimente um cão qualquer alimento que contém o chocolate.
Plantas tóxicas como lírio e tajás são veneno para cães e gatos. Apenas uma folha pode matar um animal de estimação de pequeno porte. 
Macadâmia e outras nozes contêm uma toxina que pode causar estragos no sistema digestivo de um cão e no sistema nervoso.
Tylenol pode ser fatal para um animal de estimação. Nunca dê a cães ou gatos qualquer medicação para dor destinado para  humanos. Se um animal de estimação parece estar com dor, contacte o seu veterinário.
Abacates, uvas passas, uvas e cebolas contêm toxinas que são muito perigosas para os cães. Esses alimentos podem causar insuficiência renal e problemas digestivos. Cebola pode ser particularmente perigosa por isso nunca alimente um cão com sobras codimentadas, como pizza ou comida chinesa.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Instantâneos da web

Neve! Isso só é bom prá fotografia

Caçadores bielorussos e lobo abatido. Pra que?

Secretário das antigas


Supercílios permanentes são sempre ridículos

Ainda a neve!

Isso é um cachorro!


Babá


Perfil estiloso



Encontros marcados: uma história maravilhosa


Surpresa: cão desaparece de casa por três meses e reencontra tutora em seu local de trabalho.

Há três meses o cachorro Benjamim, um vira-lata de aproximadamente 4 anos, fugiu da casa da supervisora de restaurante Ana Lúcia Leocádio, 29, onde vivia desde que era filhote. O animal sumiu sem deixar rastro aparente. Ela sofreu, mas resolveu não dar maior ênfase às buscas.
Nesta quarta-feira (02) o cão protagonizou aquele que pode ser um dos maiores momentos de alegria do novo ano para a supervisora: reencontrou a dona, misteriosamente, no local onde ela trabalha. Segundo ela, atitudes como essa sinalizam a grandiosidade do elo que pode ser estabelecido, sim, entre homem e aquele que é tido pelo ditado popular como ‘o seu melhor amigo’.
O cãozinho faz parte da vida de Ana Lúcia desde o momento que, ainda filhote, foi atropelado por uma moto na frente da casa dela, e perdeu o movimento das patas traseiras. Ana Lúcia o resgatou e resolveu criá-lo. Hoje o animal está em perfeitas condições físicas.
“Ele tinha dois meses na época e, desde então, está comigo há quatro anos. Quando ele fugiu, até suspeitei que era minha irmã quem tinha deixado ele na rua”, brincou Leocádio, que mora no bairro Cidade Nova I e trabalha no bairro Aleixo, respectivamente nas Zonas Norte e Centro-Sul da cidade, zonas territorialmente distantes em cerca de 14 km uma da outra.
O sumiço não teve maiores explicações, de acordo com a supervisora. “Eu saí para trabalhar de manhã e ele estava em casa. Quando voltei do trabalho à noite, ele já não estava mais” afirmou.
Sofrimento e reencontro
O sofrimento foi constante desde que o cachorro desapareceu, mas a tutora tinha, no fundo, esperanças de reencontrá-lo. “Sofri e chorei muito. Passei o ano novo pensando nele, mas no fundo pensei que, se ele tinha ido embora por conta própria, ele voltaria”, admitiu.
O reencontro foi improvável e emocionante, conforme Ana Lúcia. “Ele reapareceu nesta quarta (02), por volta das 15h. Quando saí do restaurante e estava a caminho do ponto de ônibus, ele pulou nas minhas pernas. Quando virei, o reconheci e comecei a chorar ali mesmo”, disse Ana Lúcia, que completou: “As pessoas no ponto de ônibus perguntaram, assustadas com a abordagem dele, se ele era meu, se eu alimentava ele na rua. Eu disse que era meu mesmo, que ele tinha fugido de casa e que estava reencontrando-o”, comemorou.
Surpresa
Para o veterinário Shirlley Soares, o reencontro é realmente impressionante. “Se ele tivesse ido com ela até o trabalho dela, se conhecesse esse trajeto até o restaurante, ele saberia mesmo refazer esse caminho. Mas se não, é realmente uma surpresa”, pontuou Soares.
Porém, de acordo com o médico, o amor dos cães por seus tutores é imprescindivelmente real, e a psicologia animal ainda é algo a ser desvendado mais a fundo por estudiosos. “Eles têm a inteligência deles, mas ainda é objeto de estudo a questão da psicologia dos cães”, certificou Shirlley.
Se é coincidência ou não, talvez a ciência explique algum dia. Mas Ana Lúcia terá motivos de sobra para comemorar a chegada do novo ano a partir de agora. “Liguei para um amigo e disse: ‘Esse é o meu presente de ano novo’”, finalizou a supervisora.
Lei no: http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-foragido-cao-reencontra-tutora_0_839916049.html

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Mais imagens do Mundo de Sanjaya

Abelha jandaíra

Caiué, o dendê amazônico

Chico e filha na casa alagada

Chico e mulher a caminho de casa

fazendinha alagada e samaumeira
pasto e lama

pasto alagado
pesca com malhadeira sobre a estrada alagada
pesca de malhadeira na fazendinha alagada
rabeta, o taxi da cheia
Solimões cortando ramal
Recreio subindo o Solimões

Sanjaya e as comemorações do ano novo

O ano novo para Sanjaya é algo tormentoso. Ele, com um ano de idade, não aprendeu a conviver com estampidos de fogos de artifício e fica estressado buscando abrigo.  Nesse estado não come, não bebe e fica desatento aos comandos.