Sanjaya relaxa na gramado à sombra de centenárias seringueiras (dá prá ver os cortes nos troncos).
No Mundo de Sanjaya tem muita jaca.
Tem muita água de côco.
Promete uma bela safra de rambutã (os cachos ainda verdes).
Promete muito cupuaçu (os frutinhos já seguraram).
O cajueiro da beira do barranco ainda está carregado de flores.
A jovem pitangueira promete.
Essa trepadeira fornece uma batata aérea (cará moela ou cará do ar).
A uva niágara adaptou-se muito bem.
O tanque dos tambaquis caminha, com o gramado de suas bordas (ao fundo o Rio Solimões).