domingo, 24 de novembro de 2013

Instantâneos do Mundo de Sanjaya

Sanjaya relaxa na gramado à sombra de centenárias seringueiras (dá prá ver os cortes nos troncos).

No Mundo de Sanjaya tem muita jaca.

Tem muita água de côco.

Promete uma bela safra de rambutã (os cachos ainda verdes).

Promete muito cupuaçu (os frutinhos já seguraram).

O cajueiro da beira do barranco ainda está carregado de flores.

A jovem pitangueira promete.

Essa trepadeira fornece uma batata aérea (cará moela ou cará do ar).

A uva niágara adaptou-se muito bem.

O tanque dos tambaquis caminha, com o gramado de suas bordas (ao fundo o Rio Solimões).

terça-feira, 5 de novembro de 2013

"Se eu fizesse o que o Steve Irwin fazia, estaria preso..."

Aqui RICHARD RASMUSSEN (junto ao preceptor de Sanjaya), esse fabuloso brasileiro, mix de economista, biólogo, apresentador de TV (National Geografic), que entendeu a simplicidade da fórmula que somente dando valor econômico ao que deve ser protegido, a medida tem eficácia.
Oportunidade para relembrar o fascinante Steve Irwin, sacrificado quando mostrava maravilhas submarinas.

domingo, 3 de novembro de 2013

Imagens do mundo de Sanjaya em novembro

Argemiro e Altaíde plantando pau-brasil

O tanque dos tambaquis está quase pronto, só falta gramar as bordas, encher com a maravilhosa água do Solimões e por a criar os trezentos alevinos

Jovem árvore de genipapo vai dividir espaço com pau-brasil, pajurá, mangostão, jambo e mapati

As pupunheiras foram plantadas para segurar a pirambeira, mas quando frutificam - como agora - é uma festa para os tucanos, japós e papagaios

Pirambeira esperando grama, ao alto a sede da dacha de Sanjaya, por trás da jaqueira

Gatinha caçando ratos do campo

Novembro é tempo de pitombas

Também é tempo de jamelão ou azeitona preta