A costa do Rio Solimões na área da Colônia Bela Vista evoca tranquilidade e força, esse paradoxal aspecto do Grande Rio acompanhou a infância do Luiz. Ele falava com vivência do Lago do Cabaliana, dos lagos do Piranha, de um barbadiano feroz que trabalhou pros pais dele. Penso que ele deveria ter ido a Portobela, o nosso Mundo de Sanjaya, inclusive disse ao Danilo para levá-lo, mas não houve resposta.
Era marido de uma irmã minha, a Zilma, e padrinho de batismo da minha filha Tatiana. Durante muitos anos nossas vidas tiveram contato, até que escaramuças familiares causaram o distanciamento, que parece sublimado. O Luiz tinha uma energia boa, gostava da vida e valorizava as conquistas dos seus.
Que o Deus que tinha em seu coração o receba!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente