Sanjaya, com três meses de vida, seguindo a trilha da roçadeira mecânica.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Sanjaya livre na esteira
No vídeo, o pequeno Sanjaya, com cinco meses, gastando energia, por vontade própria, na esteira.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Porquê não criar um cachorro
Não crie um cachorro se:
1. Você não tem tempo prá dedicar a ele.
2. É pra servir de "brinquedo" ou "terapia" para seu filho.
3. Você não tem dinheiro suficiente para custear alimentação saudável e cuidados veterinários.
4. O animal vai ficar despejado no sítio ou entregue a caseiros.
5. O animal vai ficar preso em um cubículo durante muitas horas do dia.
6. O animal não pode tomar ar fresco, sentir os cheiros do mundo e deitar-se ao sol.
7. Seu parceiro(a) não gosta de cachorro.
8. Seu parceiro(a) for cheio de frescuras como "alergia" a pelos.
9. Você valoriza mais seus sapatos que um filhote.
10. Bate em seus filhos ou em seu parceiro(a) (quanto mais em cachorro!).
11. Gosta de "receber" seus amigos com uma casa impecável.
12. Não está disposto(a) a renunciar os almoços, jantares e cafés da manhã fora de casa.
13. Não quer andar com um kit prá juntar titica.
14. Não acredita que os cães falam.
15. Não está preparado prá conviver com esse animal por mais de uma década.
16. Não quer partir o coração e chorar quando ele morrer ou sumir.
17. Não está disposto a ter carinho quando ele ficar velho, surdo, desdentado e, às vezes, fedido.
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Mr Pet no Manaus Plaza, Sanjaya recomenda
Sanjaya defende uma nova ordem jurídica
Cachorros acompanham o ser humano desde a formação dos primeiros grupos sociais de caçadores – australopitecos, macacos do sul - na África primeva. Egípcios incluíram os canídeos no panteão de seus deuses, e Anúbis, deus dos mortos, tinha a cabeça de um chacal. Romanos usaram seus molossos como animais de combate na implantação e manutenção da pax, homens do gelo ártico (inuítes) atravessaram e caçaram na vastidão branca usando seus huskys. No medievo os cachorros foram fundamentais na defesa dos feudos e vilas, andaram com os cruzados, nas suas insanas investidas bélicas. Na renascença européia cães dignificavam e marcavam espaço das autoridades, privando das salas reais e ao lado dos cortejos. Na Índia mítica, China antiga e Japão, o cachorro acompanhou o desenvolvimento da sociedade humana, até de uma maneira desconcertante, sendo usado como alimento. O dingo chegou às terras australianas na esteira de grupos humanos caçadores, que deram formato á civilização aborígene.
Em tempos atuais, o cachorro tem suas vocações especializadas nas chamadas raças, e são usados como companhia, trabalho de resgate, combate ao crime, caça, esporte, pastoreio etc.
Esse animal fascinante não pode ser tutelado por uma mesma ordem jurídica que protege galinhas, vacas e coelhos. O cão é animal irmão do ser humano e merece uma legislação de proteção especial, apartada dos demais bichos.
Essa é uma das propostas de Sanjaya, o Ficha Limpa.
quinta-feira, 15 de março de 2012
O pastor de Shetland e o Cavalo Lusitano
O cavalo lusitano é o cavalo de sela mais antigo do Mundo, sendo montado há mais de 5.000 anos.
O Lusitano apresenta aptidão natural para alta escola e exercícios de ares altos, uma vez que põe os membros posteriores debaixo da massa com grande facilidade.
A graça do Sheltie, seus movimentos de bailado, suas diferentes formas de trote e seus malabarismos (expontâneos, sem treinamento), trazem à lembrança a maravilhosa figura do cavalo lusitano
Sanjaya é ficha Limpa
Sanjaya estrutura sua plataforma eleitoral e como ser telúrico busca o campesinato, mas apesar de ser ficha limpa, há temores que a ideologia passada de seu preceptor o tenha contaminado, vejam só:
Numa terra muito distante
Deus me livre que fosse aqui
O rei era o elefante
O primeiro ministro o sagui
Ser homem era humilhante
Ser mulher agravante
Vida de gente era vida de cão
Evidentemente que com exceção
Das pessoas de estimação
terça-feira, 13 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
Preceptor do preceptor de Sanjaya, Dom Juan Mattus
O preceptor de Sanjaya não resistiu a publicar a única imagem que se atribui a Dom Juan Mattus, o bruxo conhecedor dos segredos mágicos toltecas, que pela pena de Carlos Castaneda fez a cabeça de muitas gerações, inclusive a do preceptor de Sanjaya. Dom Juan está de chapéu, não tem nada a ver com esse gringo deslumbrado.
A vida dos mortos está na memória dos vivos, disse Cícero.
A vida dos mortos está na memória dos vivos, disse Cícero.
domingo, 11 de março de 2012
Pastor de Shetland e a inteligência
Stanley Coren escreveu um livro enumerando em uma tabela a inteligência os cães ("A inteligência dos cães" Editora Ediouro), levando em conta a obediência e o trabalho. Não houve como mensurar a inteligência instintiva.
Coren dividiu os cães em seis grupos, num total de 79 raças. No grupo I, na graduação de 1 a 10, relacionou os melhores cães em termos de inteligência e obediência ao trabalho. O pastor de Shetland ficou em 6ª colocação, abaixo apenas dos border collie, poodle, pastor alemão, golden retriever e doberman.
Na foto acima, Sanjaya com 4 meses, já demonstrando a grande capacidade de aprendizado, afeição e beleza sem par.
sábado, 10 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Sanjaya Recomenda, Manauara Shopping permite cachorro
Não confunda, as obras do mestre Picasso com... do mestre de obras
segunda-feira, 5 de março de 2012
Sanjaya observa o magnifíco Rio Amazonas
Sanjaya ensina: O paradoxo de Sanjaya e o jabuti
Sanjaya e o jabuti resolveram apostar uma corrida, Sanjaya tem uma velocidade 10 vezes maior que o jabuti e deu a ele uma vantagem de 100 metros. Começaram a correr, quando Sanjaya chegou aos 100 metros, o jabuti estava a 10 metros na frente; quando Sanjaya chegou aos 110 metros, o jabuti estava 1,0 metro na frente; quando Sanjaya chegou aos 111 metros, o jabuti estava 0,10 m na frente, e assim por diante...
Questiona-se em que ponto Sanjaya ultrapassou o jabuti, pois pela sequência acima o jabuti estará sempre à frente de Sanjaya.
Solução
Esse dilema proposto pelo grego clássico Zenão e mostra uma aparente incoerência, onde o mundo fenômenico e a matemática são incongruentes.
Os gregos da época de Zenão não conheciam a dízima periódica, assim entenderam a aposta como um dilema, originalmente imaginado entre Aquiles e a tartaruga.
Vê-se que Sanjaya ultrapassou o jabuti em algum ponto, onde ocorreu a seguinte soma:
100 + 10 + 1 + 0,1 + 0,01 + 0, 001... = 111,111... , ou seja, uma dízima periódica, que pode ser expressa da seguinte forma è 111 + 1/9.
Assim, Sanjaya ultrapassou o jabuti no ponto 111 metros e um nono de um metro.
domingo, 4 de março de 2012
Sanjaya explica o Gita e a inspiração de seu nome
A epopéia Mahâbhârata, de que faz parte o Bhagavad-Gîtâ, foi compilada entre os séculos 5 e 1 a.C. na Índia mítica.
Os kurus formavam um importante clã dessa época. Quando seu rei Dhritarâshtra, o rei cego, envelheceu, decidiu ceder o trono, não a seu filho Duryôdhana, mas ao primogênito de seu irmão Pându, Yudishtira; pois Duryôdhana, dado ao mal, não era digno de governar. Mas Duryôdhana apoderou-se do trono através de intrigas e traições e tratou de tentar liquidar Yudishtira e seus quatro irmãos.
Do ponto de vista estritamente militar, o exército de Duryôdhana era claramente superior ao de seu adversário. Mas esta superioridade era compensada pela presença de Krishna no campo oposto.
Sanjaya, o condutor do carro do velho rei Dhritarâshtra, relata-lhe o que aconteceu no campo de Kurukshetra, onde os dois exércitos se reuniram para uma luta sem precedentes na história da antiga Índia.
É então que começa o Bhagavad-Gîtâ, o Canto Divino, assim chamado por conter as palavras de Krishna, a divindade encarnada, e por ensinar o homem a elevar-se acima da consciência humana, até uma consciência divina superior.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Bate forte o tambor... haja carrapicho!
Sanjaya recomenda, "Enterrem meu coração na curva do rio"
Livro magnifico de Dee Brown, "Enterrem meu coração na curva do rio", alude a uma frase que Cavalo Louco nunca pronunciou, ele foi invencível nas suas suas batalhas, mas sucumbiu à inveja de Nuvem Vermelha e caiu na baioneta traiçoeira de Pequeno Grande Homem. O livro relata o massacre e destruição metódica dos índios das planícies da América do Norte.
Após a morte de Cavalo Doido, aos 36 anos, seus pais limparam o corpo, abriram seu peito e retiraram o coração. O corpo foi enterrado na reserva onde estavam confinados os Oglalas, na calada da noite seus pais levaram seu coração envolvido num pano, e enterraram numa curva de rio.
Após a morte de Cavalo Doido, aos 36 anos, seus pais limparam o corpo, abriram seu peito e retiraram o coração. O corpo foi enterrado na reserva onde estavam confinados os Oglalas, na calada da noite seus pais levaram seu coração envolvido num pano, e enterraram numa curva de rio.
Sanjaya recomenda, e leu de um fôlego a obra, vê-se seus olhos cansados.
Assinar:
Postagens (Atom)