segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
Imagens do Mundo de Sanjaya
Pitaya vermelha, a fruta e o botão de flor
A porquinha preta e seus bacorinhos
Mini-bacorinhos com sete dias
Solimões na seca de 2012, barco navegando pelo canal da margem esquerda, pescadores de peixe liso subindo o Rio, ao fundo a Ilha de Bela Vista
Ramas de bucha (usadas para tomar banho e lavar louça) aproveitando a rica terra trazida pela cheia do Solimões em 2012
Terra que o Solimões jogou sobre as margens, tão rica e fértil, que o preceptor de Sanjaya usa para o substrato de mudas frutíferas
Detalhe da fresca e rica terra trazida pelo Solimões, esse Nilo Gigante. O genro de preceptor de Sanjaya observou que ao sol a terra brilha de cristais e minérios diversos.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Hoje é aniversário de Sanjaya
Nosso Sanjaya nasceu em 19 de outubro de 2011, e veio com dois meses para Manaus, um amigo foi buscá-lo porque as companhias aéreas só permitem que cães sejam despachados quando têm ao menos 4 meses. Cresceu, pesa 11 kilos e tem uma pelagem exuberante que valoriza sua cor azul merle, gosta de todos da família, em especial das duas crianças, come frutas, assiste TV, faz esteira... e é um grande companheiro!
Criamos muitos cães - doberman, dogo, pastores alemães e belgas, fila, cocker spaniel, bull mastiff, além de fiéis vira-latas - mas o convívio com Sanjaya tem sido um presente da vida.
Parabéns Sanjaya!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Ensinamentos de Sanjaya: as escolhas
Um índio destribalizado vivia em uma pequena vila e tirava seu parco sustento dos serviços que prestava às pessoas numa feira que acontecia somente uma vez por semana. Um dia, tonto de fome, tropeçou em um velho que carregava duas grandes cabaças. Pensou que poderia, ajudando o velho, ganhar algum dinheiro para comprar comida, o velho aceitou a ajuda. Caminharam para fora da Vila e depois de alguns Quiilometros o velho perguntou se o índio estava com fome, sentaram o comeram carne seca e beberam água de um cantil. Recomeçaram a andar até chegar a uma encruzilhada, quando o velho disse que deviam separa-se alí, disse ainda que queria dar um presente ao índio, e saiu do mato um belo veado resplandecente. Disse o velho que aquele animal era um ser mágico e seria companheiro pelo resto da vida, para orientar com sabedoria. O índio, então perguntou ao velho o que havia naquelas cabaças tão pesadas, e teve por resposta farinha de milho e água, mas o índio não acreditou porque pesavam muito, insistiu na pergunta e obteve a mesma resposta. Então o velho perguntou se desejava, a companhia do ser mágico ou as cabaças, o índio recebeu as cabaças. Após a despedida do velho, o índio sentou-se e abriu as cabaças, só havia milho e água, ele decepcionado, quebrou as cabaças e voltou para a feira.
....
O índio não fez a escolha errada...apenas não assumiu a escolha que fez.
(Esse conto está no livro Viagem a Ixtlan, de Castaneda)
domingo, 14 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Mais Belezas Americanas, padrões de pelagem,
Sanjaya, os queixadas e os homens da floresta
Essa arenga de homens da floresta, protetores da selva amazônica só cabe em juízo de quem não vive por essas bandas, ou então, de má fé, busca tirar algum tipo de lucro - político ou imediatamente econômico - desse engôdo.
Aqui porcos do mato - queixadas - que, em bando, atravessaram o Rio Purus nas proximidades de sede municipal de Santa Rosa do Purus, no Estado do Acre, e indefesos, foram mortos às dezenas pelos habitantes ribeirinhos (os decantados homens da floresta).
Abaixo, os bichos que conseguiram se safar, chegando à praia, onde observa-se poucos filhotes, pois é provável que a maioria dos pequenos tenha sido morta a pauladas, afogados ou capturados para serem criados como xerimbabos. Observe-se que a matança não é por necessidade alimentar pois na seca, o Purus ferve de peixes.
Essa matança ocorreu agora, nesta seca de 2012. Sanjaya faz apelo às autoridades e à sua seleta audiência. Maiores informações no http://santarosadopurusac.blogspot.com.br/2011/07/nova-matanca-de-porco-do-mato-em-santa.html
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Quem disse que meu coração foi comprado?
You can't buy loyalty they say
I bought it though the other day;
You can't buy friendship, tried and true,
Well just the same, I bought that too.
I bought it though the other day;
You can't buy friendship, tried and true,
Well just the same, I bought that too.
I made my bid and on the spot
Bought love and faith and the whole job lot
Of happiness, so all in all
The purchase price was pretty small
Bought love and faith and the whole job lot
Of happiness, so all in all
The purchase price was pretty small
I bought a single trusting heart
That gave devotion from the start.
If you think these things are not for sale
Buy a brown eyed Sheltie with a wagging tail
That gave devotion from the start.
If you think these things are not for sale
Buy a brown eyed Sheltie with a wagging tail
terça-feira, 9 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Agora é pra valer: Sanjaya para Prefeito
Primeiro turno, o salve-se quem puder
Sanjaya não promete o impossível, como fazer VENEZAS. Veja suas
propostas:
1.
Abolir cortes de unhas, escovas de aço, banhos e
secadores;
2.
Considerar tortura a mesma ração diária, sem
petiscos;
3.
Todas as casas do Município devem ter tvs
ligadas em DISCOVERY KID;
4.
Castração canina tipificada como crime hediondo
(vai capar teu pai!);
5.
Aumento do número de postes (mictórios) na
cidade;
6.
Entrada livre de cães em lojas, shopings,
cinemas e restaurantes, e muito mais.
É Tempo de alianças
Sanjaya aceita votos de inimigos figadais e incorpora pleitos de pires de leite, caixas de areia e ratos vivos em dieta.
Segundo turno, duelo ao sol
As “pesquisas mais sérias” (quack!!!) já mostram Sanjaya vencedor
no 1º turno, no entanto, como nestes tempos de democracia representativa
medieval não dá pra levar essas porcarias induzidoras a sério, o prudente San
prepara-se para o duelo, sabendo que neste ponto vale tudo, orelha rasgada,
mordida no rabo e nos testículos.
O pós-eleição
Sanjaya já prevê sua vitória e sabe que deve seguir as
máximas do velho caudilho gaúcho, que dizia que um prato de mingau quente deve
ser comido pelas beiras, e começará seu governo com a prudência que ensina
a sabedoria canina: quem chega dá o cú a cheirar.
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