Essa estrada de terra leva ao refúgio de Sanjaya, sua DACHA, como dizem seus leitores russos. Fica a menos de uma hora, de carro, de Manaus, à margem esquerda do Rio Solimões. Aqui o muro emoldurado pela cerca viva de sansão do campo, uma leguminosa perene e espinhenta.
Abaixo, Sanjaya e seu preceptor refrescando-se do abrasivo calor de julho, em uma particular cascata de 11 metros. Ao fundo, pupunheiras e centenárias seringueiras em flor.
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